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Islam o caminho a ser seguido...


Sintam-se bem a vontade em ler e comentar em meu "Diário de Bordo".
Lembrem-se que a melhor sabedoria que nós podemos ter dentro do nosso meio é compartilhar diversificadas idéias com os outros...

Agradeço a colaboração de vocês para existência do meu Blog.

Beijo Grande!
Fabíola Oliveira


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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sentimentos confusos!


É incrível como algumas pessoas não conseguem ver a paz e a felicidade nas outras, é só acontecer isso que os invejosos ficam de plantão... Como pode existir pessoas assim, com tais sentimentos que geram até maldade? E elas, não satisfeitas com algo querem sempre prejudicar as outras. No caso fui EU a vítima disso. Como eu não entendo isso, e nem faço esforço, fico muito chateada em saber que por mais que vivemos numa sociedade onde não há guerras, em controvérsia existem condições que nos deixam mais do que ofensivos do que numa guerra, ou melhor, isso pode ser considerada uma guerra também, onde pessoas não toleram umas as outras, não querem ver outras pessoas felizes, e sempre dá um jeito de saber e desejar todo o mau a elas, e o pior, sem ao menos conhecê-las. Essa situação não encaixa definitivamente na minha cabeça, porque se tenho curiosidade em saber da vida de alguém fico sabendo sim, mas logo quero toda a felicidade possível, além do mais não fico planejando algo que possa dar errado com ela.
Realmente deixar ter sentimentos confusos, que provocam outras pessoas, é definitivamente inaceitável na minha concepção humana, me pergunto: Por que não conhecer primeiro e ver se realmente essa pessoa é merecedora de todo esse sentimento mal?
Portanto, como essa indisciplina não entra no meu caráter fisiológico, não faço nenhum esforço de entender, somente sinto piedade em saber como essa pessoa seria feliz sem almejar o mal intencionado para outra.
É isso...o recado foi dado, mas mesmo com essa maldade toda, vocês ainda são bem vindos para um possível concerto moral!


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Welcome back to Brazil! Experiência 3

Essa é minha terceira postagem sobre como foi a minha jornada na Nova Zelândia e a que eu vou finalizar...
Acho que falei tudo sobre o que fiz, o que vi, comi, deparei, mas ainda não disse o quão é bom morar fora, se desconectar de tudo que estava em sua rotina, confesso que nas primeiras semanas não foi fácil, sempre ligava para meu namorado contando que queria voltar, sim ele me ajudou bastante, me apoiou em tudo, foi confuso o apoio, mas percebo só agora o que ele fez por mim para eu aproveitar o máximo. Sim aproveitei o máximo, fiz duas grandes amizade Badr e Mohamed, esses são as melhores pessoas com quem pude compartilhar várias idéias durante três meses fora da realidade, eles me ensinaram bastante o sentido da vida, e deixaram eu ver o quanto ainda existe pessoas boas no mundo, me ensinaram a importância da amizade e do alicerce da fé, isso fez eu crer que não podemos generalizar nenhuma sociedade pela a ignorância das pessoas, e também me fizeram perceber o quanto uma cultura e religião contribui com a própria imagem, várias vezes eu me emocionava em ver que eu estava conversando com pessoas do outro lado do mundo, que na verdade nem conhecia, mas que mesmo assim conseguíamos compartilhar idéias ótimas como se nós viéssemos da mesma sociedade. Sem contar nas brincadeiras, isso é intrigante ver que podemos ter uma verdadeira amizade numa pessoa que conheci somente alguns dias do que naquela pessoa que está sempre com você e você conhece há anos.
Me diverti muito com pessoas novas, mas também me decepcionei muito com pessoas que estavam do meu lado, hoje eu entendo perfeitamente o que significa a palavra egoísmo, isso me deparei bastante...me estressei, chorei, fiquei com raiva, quis fazer minha malas e voltar, quis ficar pra sempre lá, foram vários sentimentos uns normais e outros um tanto quanto absurdo, mas isso não bastou de um excelente aprendizado, eu adorei. Se fosse para encarar novamente, encararia sem nenhuma dificuldade, mas um pouquinho diferente.
Mas fico muito feliz em saber que sei me virar sozinha, que sei sim falar inglês, cuidar de casa, cozinhar, lavar roupa (ah na mão), enfim sei fazer muitas coisas. Esse tempo fez eu ter a oportunidade de me conhecer mais, sou forte, mas sei também que sou carente, tenho certeza que preciso de uma pessoa que eu possa compartilhar todos os meus momentos e eu tenho AHAMDILELAH!
Mas ainda sim a pessoa que devo ser mais grata é minha mãe por tudo que fez para me proporcionar uma linda viagem ao exterior e me manter lá também, foi mais importante, não me deixou na mão nenhuma vez, e é claro uma pessoa que nunca sai dos meus pensamentos, sem essa pessoa não teria caráter suficiente de encarar o mundo e ser o que sou, FABÍOLA OLIVER! (Pai te amo)
Deus muito obrigada pela a família ( mãe e pai) que você me deu, com ela minha vida é linda!

Welcome back to Brazil! Experiência 2

Bom..falar da minha experiência é bem interessante, porque tudo o que foi bom, não se deve acabar e nem esquecer.
Primeira vez que me deparei com a língua pensei, "caramba será que é inglês mesmo", estranho eu ter pensando assim, mas acreditem o inglês da Nova Zelândia é sinistro rs. Peguei alguns sotaques, até que é encantador depois que acostuma, também como não encantar sendo que você percebe que não está nos Estados Unidos, nossa isso é um alívio. Aprendi falar "hia" = "here", "cheers" = "thanks", "sweet as" = "fine", "no problem" entre muitos outros bem interessantes.
Tive que me adaptar aos poucos, no modo de falar, no modo de se alimentar, até os cumprimentos. Me adaptei, me acostumei, na verdade quando me acostumei totalmente estava na hora de voltar, enfim, o primeiro mês não foi muito divertido, mas agradeço por ter compartilhado mais ou menos trinta dias, porque agora tenho uma opinião mais que formada sobre os ingleses, quer um conselho não vá a Inglaterra, conheça o Reino Unido, mas pule a Inglaterra. Tudo bem sei que estou sendo um pouco ignorante de achar que só por que eu não tive uma experiência tão legal com os ingleses, eu tenho que difamar todos eles aqui, NÃO, muito pelo ao contrário, vá para a Inglaterra se quiser observar falta de respeito britânica. Não, não isso não é pra tanto, ainda vou conhecer a Inglaterra vai, e avisar que eles não são educados rs.
Ah cuidado, eles não tomam banho! Eu tomei todos os dias, mas pena que eu podia gastar somente cinco minutos dentro do banheiro..um desafio! mas venci!
Vamos para as refeições, café da manhã? affffff...era só manhã, porque café estava longe de ter, só comia sucrilhos ( ah não existe açúcar no sucrilhos), tive bastante opções no café da manhã, pelo visto. Só pela primeira refeição do dia, deu pra imaginar como seria as outras. Tudo bem fast food é legal, tem várias opções Mc Donalds, Burguer King e Subway, vamos combinar tudo mesma coisa, só o Burguer King que é bem diferente, a batata é ruim. Eu até me divertia comendo essas bobeiras todas, até porque gosto, não tinha a percepção de que esses lanches poderiam enjoar, sim enjoei, não posso ver mais na minha frente, mas ainda gosto de alguns lanches.
A cidade é bem organizada, pessoas bem civilizadas, não existe sujeira no chão. O interessante que não tem sujeira na rua e também não tem gari (os caras que varrem a rua), mas tem um carrinho que passa a noite varrendo alguns pequenos resíduos de estrangeiros, não é gari é carrinho! rs, muito interessante.

Bom...acho que vou dar continuidade na outra parte! Espero que tenham se divertido!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Welcome back to Brazil! Experiência 1

Sim, estou de volta, cheia de conhecimento, na verdade, cheia de coisa para falar, mas são coisas que pensei nunca me deparar, conheci gente de A a Z, sem contar na cultura que tive que aceitar, nos costumes tive que observar, não digo somente no costume de lá, mas do mundo todo. Era gente do mundo todo, por onde eu passava, eu via árabes, indianos, asiáticos, era o que mais tinha asiáticos, e montei minha concepção para cada tribo dessa, enfim comparei bastante e também comprei bastante rs. Estava desfrutando muito, aproveitando cada momento da minha viagem. A verdade é que só voltei porque a aquisição financeira estourou rs. Ah, tudo bem que estava com saudade de tudo, mas essa saudade ainda poderia me fazer ficar uns bons meses por lá...enfim por causa da viagem a maneira que penso hoje não é a mesma que pensava antes de pisar em solo neozelandês, claro que não né? Tive que aprender bastante coisa como cozinhar, lavar roupa, na mão mesmo (vixii), economizar na hora da compra (compra para casa tá?), ter paciência para aceitar as diferenças, saber me controlar, senão eu matava...sim adquiri muita sabedoria, a sabedoria do desapego, aprendi que mesmo amando, você não deve esperar muito dessa pessoa, nossa.... praticar o desapego é a melhor maneira de ver a vida com outros olhos, mas lógico que não foi só isso, mudei minha percepção de mundo, sei que os árabes são as melhores pessoas do mundo quando você está triste, alegre, desanimado, cansado, bêbado, melhor dizendo em todos os momentos, e sei o que eu estou falando, claro que não são a maioria, mas uma boa parte são bons. Indianos, para ser bem sincera em gostava, num gostava porque nunca me deparei com um indiano, mas até que eles são maleáveis, se a comida presta só podem ser boa gente rs. Agora os asiáticos, ah esses são os mistérios da Nova Zelândia, quando me refiro à asiático estou colocando Koreanos, Chineses, Japoneses, Taiwaneses, Vietnameses, enfim aqueles que você vê com olhos puchados, não consegui ver muita diferença não, mas soube que existe entre esses povos uma língua chamada Cantonês, que só escutei que existia esse tipo de comunicação na Nova Zelândia. No mais, fiz bastante amigos de olhos puxados, mas ainda sim não conseguia diferenciar as expressões sentimentais deles, por exemplo identificar quando está triste, ou quando está feliz, isso você pode esquecer, pois é bem difícil fazer essa leitura diante a presença deles. Mas o que eu tiro de aproveito é que as comidas desses povos são muito diferentes, aliás como comida Koreana é maravilhosa, pra completar é apimentada, nem tinha passado pela minha cabeça que eu poderia provar a pimenta da Korea, esqueci de mencionar é Korea do Sul, porque sempre quando nos referimos à estudante koreanos que estão estudando fora do país deles, falamos da Korea do Sul, e não à do Norte, assim como o Brasil o Norte é bem complicado rs.
Bom, por ser a primeira parte contada da minha experiência na Nova Zelândia, julgo ser o suficiente para uma leitura agradável. Portanto vou finalizando esse aqui, para dar início a outra postagem.